Aldeias pitorescas, paisagens diversificadas, onde se integra a Reserva Natural da Serra da Malcata, espaços de lazer, piscinas, campos de ténis,… são aliciantes para quem gosta de sentir um pedaço do Portugal autentico e saborear as iguarias de uma gastronomia genuinamente portuguesa.
No centro da Vila de Penamacor, poderá visitar a Torre de Menagem; única estrutura sobrevivente da antiga alcáçova do castelo.
Com séculos de existência e inúmeros estudos realizados nesta área, os tratamentos termais definem-se como um conjunto de tratamentos e técnicas utilizadas na cura e prevenção de diversas doenças crónicas, vias respiratórias, afeções reumáticas, esqueléticas, doenças de pele e patologias dermatológicas. A Frequência e o uso destes tratamentos trazem benefícios tanto a nível da saúde física como metal. Esqueça o stress do dia-a-dia, a fadiga, o sedentarismo e a depressão. Nós cuidamos de si!
Relaxe e sinta o bem que a água lhe faz!
A vasta área protegida da Reserva Natural da Serra da Malcata, património natural de excelência, traz o seu nome associado ao Lince Ibérico, espécie em risco de extinção, cujo habitat aqui se procura preservar. Mas a importância desta área protegida, longe de se confinar àquele objetivo, assenta, cada vez mais, na diversidade biogenética que encerra e na extraordinária beleza das suas paisagens.
Um lugar onde cada um, à sua maneira, poderá dar livre curso aos seus mais íntimos sentimentos de comunhão com a natureza.
Para retemperar forças, Meimoa, a apenas 12km do nosso hotel, é o lugar certo.
O visitante pode tomar contacto com o passado da aldeia e da região através das coleções de etnografia e arqueologia do Museu Mário Bento, instalado num antigo lagar de azeite, recuperado, ampliado e adaptado para o efeito.
No período estival, a Zona de Lazer, enquadrada pela centenária Ponte Velha – ex-libris da aldeia – é um ponto de paragem irresistível!
Situada a apenas 19km do nosso hotel, a aldeia histórica do Monsanto é uma aldeia construída em pedra granítica, situada numa montanha (Monsanto, do latim Mons Sanctus) que se ergue de forma abrupta do resto da paisagem até à altura de 758 metros acima do nível do mar.
A presença humana nesta zona remonta ao paleolítico e existem indícios arqueológicos da presença dos Romanos, dos Visigodos e dos Árabes, estes últimos derrotados por D.Afonso Henriques que, em 1165, doou o lugar de Monsanto à Ordem dos Templários, que sob orientação de Gualdim Pais, construiu o Castelo de Monsanto que ainda hoje se ergue no topo granítico do monte de Monsanto.
O foral foi atribuído em 1174 e foi sucessivamente retificado por D.Sancho I (em 1190) e D.Afonso II (em 1217). Outros marcos históricos incluem o povoamento e reedificação da fortaleza por D.Sancho I, em virtude da destruição devida às guerras contra o Reino de Leão, a atribuição da Carta de Feira em 1308 por parte de D.Dinis, a outurgação de novo Foral em 1510 por parte de D.Manuel I e os cercos nos séculos XVII e XVIII por parte de Luís de Haro (ministro de Filipe IV de Espanha) e o Duque Brewik, respetivamente. Ambos foram mal sucedidos, em grande parte devido às escarpas de difícil acesso e à posição estratégica altamente vantajosa.
Nos dias de hoje Monsanto é conhecida como a aldeia mais portuguesa de Portugal, exibindo o Galo de Prata, troféu da autoria de Abel Pereira da Silva, cuja réplica permanece até hoje no cimo da Torre do Relógio ou de Lucano.
A visita às ruas e vielas ladeadas de casas em granito, o artesanato (onde se destacam as típicas Marafonas, bonecas de trapos de origem pagã e destinadas à celebração da fertilidade e felicidade conjugal), as várias capelas, os solares brasonados, o Pelourinho, a torre de Lucano e uma visita ao Castelo com a sua vista impressionante sobre todo o vale são atividades a não perder.
Destaca-se na paisagem pela sua altura e robustez.
É a única estrutura sobrevivente da antiga alcáçova do castelo.
A sua construção remonta a 1571, para nele se instalarem os frades capuchos da ordem de São Francisco.
Surpreende a rica e artística talha dourada do altar-mor, altares laterais e púlpito, bem assim como o texto em abóbada de caixotões policromados.
Apresenta diversas coleções, com realce para a arqueologia e etnografia.
Além destas, exibe espécimes embalsamados da fauna local, onde não falta o lince ibérico.
Séc.XVI. Do exterior sobressai o gracioso pórtico de ornamentos manuelinos.
No interior destacam-se imagens do Senhor dos Passos e de N.ª Sr.ª das Dores e a talha artística do altar-mor.
Assente sobre a muralha e a antiga Porta da Vila, apresenta nas suas fachadas sul e norte as armas da vila, enquadradas pelas esferas armilares de D. Manuel I.
Data provavelmente do séc. XIV. O atual coroamento de ameias e o campanário são do Séc.XX.
Tem a particularidade de cada pedra dos muros apresentar marca de canteiro.
Símbolo da autonomia municipal, aqui se proclamavam as sentenças e, por vezes, se aplicava a justiça.
Data de 1565. No remate figuram dois brasões: o nacional e o da vila.
Aqui deixamos-lhe informações e ligações de interesse.
Mapa turístico do concelho de penamacor
Carta Turística da Vila de Penamacor
Portal Municipal do Município de Penamacor
Recantos do Lazer – Organização de atividades desportivas, turísticas e de lazer
Aqui deixamos-lhe alguns contactos que se poderão revelar úteis, nomeadamente em eventuais situações de emergência.
Farmácia Cunha GilTel.: 277 394 275
Farmácia MeloTel.: 277 390 080
Centro de SaúdeTel.: 277 390 020
BombeirosTel.: 277 394 122/529
GNR PenamacorTel.: 277 394 274
Câmara MunicipalTel.: 277 394 106/100Tlm.:963 180 059/915 192 106
Posto de TurismoTel.: 277 394 003